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Filme em 3D ajuda a retardar declínio do cérebro em idosos

Pesquisa revela que assistir a esse tipo de filme gera impulsos cerebrais de até 20 minutos após exibição e pode ajudar a retardar o declínio do cérebro na 3ª idade
Um estudo realizado pelo neurologista Patrick Fagan, professor associado da Goldsmiths, na Universidade de Londres, e o professor Brendan Walker, do laboratório Thill, numa sala de cinema da rede britânica Vue Cinema, com tecnologia RealD 3D, apontou que essa experiência provoca reações nas quais o cérebro entra em estágio de “treinamento”, isso aumenta o processo cognitivo do espectador e elevando o seu QI.
A pesquisa revelou que o aumento foi de 23% e o tempo de reação melhorou em 11%. Em relação aos espectadores que assistiram conteúdo em 2D, o aumento do “processo cognitivo” foi cinco vezes maior.
Segundo Fagan, o resultado foi surpreendente e pode ser muito importante no retardamento de um dos principais problemas neurológicos que enfrentamos hoje: a demência. “Estes resultados são mais significativos do que você imagina. É uma realidade que as pessoas estão vivendo cada vez mais com um declínio visível na função cognitiva do cérebro na velhice que pode prejudicar a qualidade de vida futura. Os primeiros resultados deste estudo indicam que o conteúdo 3D podem potencialmente desempenhar um papel em retardar este declínio”, diz o neurologista.
A pesquisa foi realizada em condições de testes rigorosos. Mais de cem participantes se ocuparam em seis testes bem estabelecidos de função cognitiva. Metade do grupo assistiu a meia hora do filme Big Hero 6 da Disney em 3D. A outra metade viram o mesmo clipe em um formato 2D. Ambos os grupos, em seguida, realizaram os mesmos testes padronizados para estabelecer melhoria no processamento cognitivo.
 
Fonte: Consumidor Moderno

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