Dedicação e Paixão pelo que faz! Por Dra. Luci Meire Pivelli Usberco
Mais um maravilhoso depoimento para inspirar todos nós, mulheres e homens. Quem conta sua história hoje é a Dra. Luci Meire Pivelli Usberco, Superintendente Operacional do Hospital Sepaco. Ela nos mostra que amor e dedicação são importantes caminhos para o sucesso e a prosperidade, pessoal e profissional.
Desde criança tinha certeza que queria trabalhar na área de saúde e em hospital, mas também sabia perfeitamente que determinadas profissões, dentro do segmento de saúde não eram feitas para mim. A ideia de realizar atendimento assistencial diretamente com o paciente me trazia pânico, porém planejar, preparar e organizar tudo para que o atendimento prestado fosse o melhor, me fascinava.
Foi assim que no último ano do ensino médio me dediquei totalmente à preparação para dar o primeiro passo nessa direção, cursar Farmácia e Bioquímica na USP.
Primeira meta realizada. No ano seguinte, 1980, lá estava eu cursando Farmácia e, personalidade inquieta, já aguardando completar 18 anos no ano seguinte e me preparando para buscar oportunidade de trabalho em Farmácia Hospitalar.
Mais uma etapa vencida. Dezoito anos completos, segundo ano da faculdade e lá estava eu trabalhando na Farmácia do Hospital do Servidor Público Municipal, como auxiliar de farmácia. Oportunidade para quem, ainda durante o curso de graduação, podia conhecer e fazer todo tipo de trabalho nessa área. Foi assim que, no dia da colação de grau solene, com o diploma nas mãos, fui promovida para Farmacêutica Hospitalar.
Trabalhando neste cargo, podia cuidar de uma pequena parte que representa o todo da assistência prestada em um hospital. Isto ainda era pouco e, para conhecer e me preparar mais, o melhor a fazer seria uma especialização em Administração Hospitalar.
Mais um curso concluído e aí a oportunidade de trabalho na Farmácia do Hospital Sepaco.
Na vida pessoal, realizando mais um sonho. Em 1987, após um período de mais de 10 anos de namoro, veio o casamento com um companheiro que sempre entendeu e respeitou a importância que o estudo e o trabalho tinham na minha vida. Para que eu pudesse conciliar as mais de 14 horas de trabalho diárias nos dois hospitais, a maternidade foi sendo postergada e, com a dedicação constante, novas posições profissionais sendo assumidas.
Pela vontade de fazer mais, de fazer diferente, por não se conformar em ter que conviver com coisas que poderiam ser feitas de forma melhor, novos caminhos foram se delineando. Novas oportunidades, novos desafios. No ano 2000, chega o momento de escolha de mais um caminho. Maternidade, após 13 anos de casamento, e, com ela a necessidade de opção pela dedicação a um único hospital. Assim, chega em nossas vidas a pequena Giovana, e com ela a decisão de trabalhar somente no Hospital Sepaco.
Dedicação profissional agora exclusiva e integral a uma instituição hospitalar que se identificava com meus valores pessoais, morais e familiares. Os verdadeiros valores da vida. Daí em diante, vida atribuladíssima, necessidade de fazer frente aos papéis de mulher, mãe e profissional de forma exemplar. Cobrança essa que vinha, não das outras pessoas, mas sim de mim mesma, por característica pessoal. É claro que sempre contei com o apoio e a compreensão dos familiares (pais, marido e filha), que além da ajuda e do entendimento, me ofereciam estímulo, valorização e incentivo para a vida profissional.
Dormindo tarde, acordando cedo, porém feliz e disposta, era possível organizar e planejar tudo para que a vida familiar transcorresse com tranquilidade e a profissional pudesse contar com dedicação “de corpo e alma”, me transportando para um mundo de realizações. Sempre fui trabalhar feliz, mas também sempre pensando no que mais eu poderia fazer, se determinadas situações não poderiam ser diferentes e, principalmente se as pessoas não poderiam ser inspiradas a fazer diferente pelo exemplo.
Com a vontade de cuidar das pessoas que cuidam de pessoas num hospital, solucionar problemas, melhorar processos, buscar qualidade, tratar a todos com ética e respeito, liderar pelo exemplo, a paixão pela gestão foi aumentando, os resultados surgindo e novos postos alcançados.
Hoje e já há alguns anos, no cargo de Superintendente Operacional do Hospital Sepaco, cuidando de todas as áreas ligadas diretamente a assistência de nossos pacientes e as áreas de apoio do hospital, na liderança de mais de 1500 pessoas, que formam cada vez mais uma equipe multidisciplinar, que trabalha na essência verdadeira da expressão “trabalho em equipe”, me sinto realizada.
Mensagem às mulheres:
“Quando fazemos o que amamos, estamos semeando flores nos jardins à nossa volta”.
Mais um maravilhoso depoimento para inspirar todos nós, mulheres e homens. Quem conta sua história hoje é a Dra. Luci Meire Pivelli Usberco, Superintendente Operacional do Hospital Sepaco. Ela nos mostra que amor e dedicação são importantes caminhos para o sucesso e a prosperidade, pessoal e profissional.
Desde criança tinha certeza que queria trabalhar na área de saúde e em hospital, mas também sabia perfeitamente que determinadas profissões, dentro do segmento de saúde não eram feitas para mim. A ideia de realizar atendimento assistencial diretamente com o paciente me trazia pânico, porém planejar, preparar e organizar tudo para que o atendimento prestado fosse o melhor, me fascinava.
Foi assim que no último ano do ensino médio me dediquei totalmente à preparação para dar o primeiro passo nessa direção, cursar Farmácia e Bioquímica na USP.
Primeira meta realizada. No ano seguinte, 1980, lá estava eu cursando Farmácia e, personalidade inquieta, já aguardando completar 18 anos no ano seguinte e me preparando para buscar oportunidade de trabalho em Farmácia Hospitalar.
Mais uma etapa vencida. Dezoito anos completos, segundo ano da faculdade e lá estava eu trabalhando na Farmácia do Hospital do Servidor Público Municipal, como auxiliar de farmácia. Oportunidade para quem, ainda durante o curso de graduação, podia conhecer e fazer todo tipo de trabalho nessa área. Foi assim que, no dia da colação de grau solene, com o diploma nas mãos, fui promovida para Farmacêutica Hospitalar.
Trabalhando neste cargo, podia cuidar de uma pequena parte que representa o todo da assistência prestada em um hospital. Isto ainda era pouco e, para conhecer e me preparar mais, o melhor a fazer seria uma especialização em Administração Hospitalar.
Mais um curso concluído e aí a oportunidade de trabalho na Farmácia do Hospital Sepaco.
Na vida pessoal, realizando mais um sonho. Em 1987, após um período de mais de 10 anos de namoro, veio o casamento com um companheiro que sempre entendeu e respeitou a importância que o estudo e o trabalho tinham na minha vida. Para que eu pudesse conciliar as mais de 14 horas de trabalho diárias nos dois hospitais, a maternidade foi sendo postergada e, com a dedicação constante, novas posições profissionais sendo assumidas.
Pela vontade de fazer mais, de fazer diferente, por não se conformar em ter que conviver com coisas que poderiam ser feitas de forma melhor, novos caminhos foram se delineando. Novas oportunidades, novos desafios. No ano 2000, chega o momento de escolha de mais um caminho. Maternidade, após 13 anos de casamento, e, com ela a necessidade de opção pela dedicação a um único hospital. Assim, chega em nossas vidas a pequena Giovana, e com ela a decisão de trabalhar somente no Hospital Sepaco.
Dedicação profissional agora exclusiva e integral a uma instituição hospitalar que se identificava com meus valores pessoais, morais e familiares. Os verdadeiros valores da vida. Daí em diante, vida atribuladíssima, necessidade de fazer frente aos papéis de mulher, mãe e profissional de forma exemplar. Cobrança essa que vinha, não das outras pessoas, mas sim de mim mesma, por característica pessoal. É claro que sempre contei com o apoio e a compreensão dos familiares (pais, marido e filha), que além da ajuda e do entendimento, me ofereciam estímulo, valorização e incentivo para a vida profissional.
Dormindo tarde, acordando cedo, porém feliz e disposta, era possível organizar e planejar tudo para que a vida familiar transcorresse com tranquilidade e a profissional pudesse contar com dedicação “de corpo e alma”, me transportando para um mundo de realizações. Sempre fui trabalhar feliz, mas também sempre pensando no que mais eu poderia fazer, se determinadas situações não poderiam ser diferentes e, principalmente se as pessoas não poderiam ser inspiradas a fazer diferente pelo exemplo.
Com a vontade de cuidar das pessoas que cuidam de pessoas num hospital, solucionar problemas, melhorar processos, buscar qualidade, tratar a todos com ética e respeito, liderar pelo exemplo, a paixão pela gestão foi aumentando, os resultados surgindo e novos postos alcançados.
Hoje e já há alguns anos, no cargo de Superintendente Operacional do Hospital Sepaco, cuidando de todas as áreas ligadas diretamente a assistência de nossos pacientes e as áreas de apoio do hospital, na liderança de mais de 1500 pessoas, que formam cada vez mais uma equipe multidisciplinar, que trabalha na essência verdadeira da expressão “trabalho em equipe”, me sinto realizada.
Mensagem às mulheres:
“Quando fazemos o que amamos, estamos semeando flores nos jardins à nossa volta”.