Programe-se para 2018: Confira a entrevista com os principais protagonistas do HIS
Muitos são os eventos realizados ao longo de um ano nas diversas áreas da saúde: hospitalar, diagnósticos, gestão, TI, entre outros.A You Care tem participado e acompanhado de perto os principais congressos, feiras e fóruns em todo o Brasil. O HIS – Healthcare Inovation Show é um deles.
Considerado por muitos líderes do setor, o maior e melhor evento de saúde, o HIS traz ao público discussões para todas as áreas da cadeia, com foco especial em tecnologia e inovação. A terceira edição do evento foi realizada entre os dias 25 e 26 de outubro, em São Paulo e uniu mais de 7 mil participantes. A You Care estava lá para acompanhar essas discussões e posteriormente entrevistou os organizadores do evento, Raphal Gordilho e Vitor Asseituno, da Live Healthcare para falar um pouco sobre a história desse evento, que em pouco tempo se tornou referência.
YC: As edições anteriores do HIS (2015 e 2016) foram construídas com foco especial em inovação para hospitais. Este ano o evento foi ainda mais abrangente, a começar pelo nome que mudou de Hospital Innovation Show para Heathcare Innovation Show. Conte-nos um pouco sobre essas mudanças, os novos congressos e os melhores momentos dessa edição.
LH: Boa parte dos problemas que enfrentamos na saúde hoje são decorrentes da falta de uma visão sistêmica de gestores e serviços, muitos ainda pensam como ilhas. Por exemplo, a jornada de um paciente conecta todos os stakeholders da saúde, desde clínicas e universidades a hospitais e indústria. Não é difícil imaginar a ineficiência trazida por um paciente que é atendido em uma clínica e dias depois passa por um atendimento hospitalar, onde toda sua história será colhida novamente e provavelmente seus exames serão refeitos. Essa é nossa realidade, muitas vezes dentro de um mesmo serviço de saúde, e é um problema que a TI é capaz de solucionar, como o fez com outros setores econômicos. Basta analisar o impacto que a TI teve no setor bancário.
Por esse motivo o HIS passou a se chamar Healthcare, pois não adianta trazermos soluções apenas a hospitais, todo setor deve ser envolvido e conectado na discussão, só dessa maneira a verdadeira missão do HIS será cumprida, que é gerar mudanças significativas na saúde e na gestão através da TI e soluções inovadoras. As mudanças na sociedade estão cada vez mais rápidas e se a mentalidade e ações das instituições permanecerem isoladas, não sobreviverão.
A necessidade de mudanças e conversas entre os stakeholders já é amplamente percebida. Nessa edição contamos com a presença do Ministro da Saúde, Ricardo Barros, além de um track de conteúdo dedicado a medicina diagnóstica e outra a indústria farmacêutica. Governo, Indústria e Serviços de Saúde concentrados durante dois dias para discutir com o juntos podem utilizar a TI para trazer resultados e eficiência para saúde.
Outros pontos altos foram os momentos em que o setor reconheceu cases de gestão através dos prêmios Referências da Saúde, Top Hospitalar e GPTW. O reconhecimento é um feedback positivo para as instituições e gestores que lutam para mudar a saúde, continuarem nesse caminho e estimularem outros.
YC: No primeiro dia do HIS, você falou sobre Inovação em tempos de transição. Você acredita que o His e outros eventos como esse podem ajudar os profissionais da saúde a se manterem conectados com as mudanças? Dentre os principais drivers para inovação citados por você, quais você pontuaria cujo impacto na saúde é crítico e deve ser apropriado no curto e médio prazo.
LH: Infelizmente no Brasil não encontramos muitos eventos realmente relevantes para as mudanças que a saúde precisa ter. Ainda estamos lentos em trazer novas caras para o setor e profisssionalizar a gestão. Encontros como o HIS aceleram o desenvolvimento do mercado, pois traz cases inovadores (muitas vezes simples e pouco custosos), inspira os líderes e conecta os reais interessados em arregaçar as mangas para mudar.
Quanto aos drivers que citei é difícil selecionar um deles como crítico para o curto e médio prazo, pois todos tem potencial de romper com o modelo tradicional de saúde, mas ainda não são amplamente adotados ou são realidades em outros países. Tratam-se de tecnologias emergentes que estão moldando outros mercados, mas ainda estão iniciando sua trajetória na saúde.
Por outro lado o mindset inovador é crítico para saúde, não só no curto prazo como no médio e longo também. Ter profissionais com capacidade de pensar em novos modelos, testar novas ideias, medir e analisar os resultados, tanto para a instituição quanto para o paciente, é fundamental para sustentabilidade do setor e avanços necessários.
YC: Nos conte um pouco sobre os números do HIS 2017 pós evento.
LH: Contamos nessa edição com 11 congressos, 3 premiações e 1 hackathon;
Mais de 100 horas de conteúdo ao longo dos 2 dias de encontro, com mais de 65 painéis e keynotes de discussão;
Tivemos mais de 160 líderes, nacionais e internacionais, nos palcos do HIS w contamos com mais de 7.300 inscritos;
As empresas presentes, líderes de TI e Equipamentos para saúde, trouxeram seus produtos e serviços mais inovadores para o evento. Além de empresas já estabelecidas como Oracle, Optum, MV, GE, Linde, GRSA, DXC.technology, Siemens, Philips, contamos com startups super inovadoras que trouxeram novas maneiras de pensar em serviços e soluções para o setor.
YC: As inscrições para 2018 já podem ser realizadas. Existe algum incentivo para pré inscritos?
LH: Sim! Estamos em pré-vendas e já há inscritos para 2018. Há uma condição especial para quem confia no encontro e na qualidade que o HIS vêm apresentando há 3 anos, basta acessar o site do evento e adquirir a credencial de congressista com 50% de desconto no valor do 1º lote. Essa credencial dará acesso a todos os congressos da próxima edição, além de todas as premiações, atividades especiais e feira de negócios. http://saudebusiness.com/his
YC: Pensando na atuação da YouCare, como acredita que podemos contribuir para o setor de saúde brasileiro, além de apoiar eventos tão importantes como o HIS?
LH: Acredito que como a Live, a YouCare é responsável por dar acesso a cases, conteúdos e conexões aos gestores do país. Medimos o sucesso de empresas como as nossas pela quantidade de instituições que adotam as soluções apresentadas em nossos canais, que veem real impacto em mudar a maneira de pensar e agir no mercado.
Muitos são os eventos realizados ao longo de um ano nas diversas áreas da saúde: hospitalar, diagnósticos, gestão, TI, entre outros.A You Care tem participado e acompanhado de perto os principais congressos, feiras e fóruns em todo o Brasil. O HIS – Healthcare Inovation Show é um deles.
Considerado por muitos líderes do setor, o maior e melhor evento de saúde, o HIS traz ao público discussões para todas as áreas da cadeia, com foco especial em tecnologia e inovação. A terceira edição do evento foi realizada entre os dias 25 e 26 de outubro, em São Paulo e uniu mais de 7 mil participantes. A You Care estava lá para acompanhar essas discussões e posteriormente entrevistou os organizadores do evento, Raphal Gordilho e Vitor Asseituno, da Live Healthcare para falar um pouco sobre a história desse evento, que em pouco tempo se tornou referência.
YC: As edições anteriores do HIS (2015 e 2016) foram construídas com foco especial em inovação para hospitais. Este ano o evento foi ainda mais abrangente, a começar pelo nome que mudou de Hospital Innovation Show para Heathcare Innovation Show. Conte-nos um pouco sobre essas mudanças, os novos congressos e os melhores momentos dessa edição.
LH: Boa parte dos problemas que enfrentamos na saúde hoje são decorrentes da falta de uma visão sistêmica de gestores e serviços, muitos ainda pensam como ilhas. Por exemplo, a jornada de um paciente conecta todos os stakeholders da saúde, desde clínicas e universidades a hospitais e indústria. Não é difícil imaginar a ineficiência trazida por um paciente que é atendido em uma clínica e dias depois passa por um atendimento hospitalar, onde toda sua história será colhida novamente e provavelmente seus exames serão refeitos. Essa é nossa realidade, muitas vezes dentro de um mesmo serviço de saúde, e é um problema que a TI é capaz de solucionar, como o fez com outros setores econômicos. Basta analisar o impacto que a TI teve no setor bancário.
Por esse motivo o HIS passou a se chamar Healthcare, pois não adianta trazermos soluções apenas a hospitais, todo setor deve ser envolvido e conectado na discussão, só dessa maneira a verdadeira missão do HIS será cumprida, que é gerar mudanças significativas na saúde e na gestão através da TI e soluções inovadoras. As mudanças na sociedade estão cada vez mais rápidas e se a mentalidade e ações das instituições permanecerem isoladas, não sobreviverão.
A necessidade de mudanças e conversas entre os stakeholders já é amplamente percebida. Nessa edição contamos com a presença do Ministro da Saúde, Ricardo Barros, além de um track de conteúdo dedicado a medicina diagnóstica e outra a indústria farmacêutica. Governo, Indústria e Serviços de Saúde concentrados durante dois dias para discutir com o juntos podem utilizar a TI para trazer resultados e eficiência para saúde.
Outros pontos altos foram os momentos em que o setor reconheceu cases de gestão através dos prêmios Referências da Saúde, Top Hospitalar e GPTW. O reconhecimento é um feedback positivo para as instituições e gestores que lutam para mudar a saúde, continuarem nesse caminho e estimularem outros.
YC: No primeiro dia do HIS, você falou sobre Inovação em tempos de transição. Você acredita que o His e outros eventos como esse podem ajudar os profissionais da saúde a se manterem conectados com as mudanças? Dentre os principais drivers para inovação citados por você, quais você pontuaria cujo impacto na saúde é crítico e deve ser apropriado no curto e médio prazo.
LH: Infelizmente no Brasil não encontramos muitos eventos realmente relevantes para as mudanças que a saúde precisa ter. Ainda estamos lentos em trazer novas caras para o setor e profisssionalizar a gestão. Encontros como o HIS aceleram o desenvolvimento do mercado, pois traz cases inovadores (muitas vezes simples e pouco custosos), inspira os líderes e conecta os reais interessados em arregaçar as mangas para mudar.
Quanto aos drivers que citei é difícil selecionar um deles como crítico para o curto e médio prazo, pois todos tem potencial de romper com o modelo tradicional de saúde, mas ainda não são amplamente adotados ou são realidades em outros países. Tratam-se de tecnologias emergentes que estão moldando outros mercados, mas ainda estão iniciando sua trajetória na saúde.
Por outro lado o mindset inovador é crítico para saúde, não só no curto prazo como no médio e longo também. Ter profissionais com capacidade de pensar em novos modelos, testar novas ideias, medir e analisar os resultados, tanto para a instituição quanto para o paciente, é fundamental para sustentabilidade do setor e avanços necessários.
YC: Nos conte um pouco sobre os números do HIS 2017 pós evento.
LH: Contamos nessa edição com 11 congressos, 3 premiações e 1 hackathon;
Mais de 100 horas de conteúdo ao longo dos 2 dias de encontro, com mais de 65 painéis e keynotes de discussão;
Tivemos mais de 160 líderes, nacionais e internacionais, nos palcos do HIS w contamos com mais de 7.300 inscritos;
As empresas presentes, líderes de TI e Equipamentos para saúde, trouxeram seus produtos e serviços mais inovadores para o evento. Além de empresas já estabelecidas como Oracle, Optum, MV, GE, Linde, GRSA, DXC.technology, Siemens, Philips, contamos com startups super inovadoras que trouxeram novas maneiras de pensar em serviços e soluções para o setor.
YC: As inscrições para 2018 já podem ser realizadas. Existe algum incentivo para pré inscritos?
LH: Sim! Estamos em pré-vendas e já há inscritos para 2018. Há uma condição especial para quem confia no encontro e na qualidade que o HIS vêm apresentando há 3 anos, basta acessar o site do evento e adquirir a credencial de congressista com 50% de desconto no valor do 1º lote. Essa credencial dará acesso a todos os congressos da próxima edição, além de todas as premiações, atividades especiais e feira de negócios. http://saudebusiness.com/his
YC: Pensando na atuação da YouCare, como acredita que podemos contribuir para o setor de saúde brasileiro, além de apoiar eventos tão importantes como o HIS?
LH: Acredito que como a Live, a YouCare é responsável por dar acesso a cases, conteúdos e conexões aos gestores do país. Medimos o sucesso de empresas como as nossas pela quantidade de instituições que adotam as soluções apresentadas em nossos canais, que veem real impacto em mudar a maneira de pensar e agir no mercado.