Médicos monitoram pacientes via tablet
Instituto americano de pesquisas Research and Markets prevê que setor deverá apresentar crescimento anual de 18,5% até 2018, com grande adesão de médicos de todas as especialidades.
A telemedicina – nome utilizado para designar as novas tecnologias para ajudar médicos a se comunicar remotamente com colegas e pacientes – é cada vez mais utilizada por especialistas de todo o mundo para dar suporte aos serviços de homecare e evitar a locomoção e a internação desnecessária de idosos. As informações são da Exame.
Nos Estados Unidos, a Health Net Connect disponibiliza um serviço de homecare que usa dispositivos clínicos para monitorar os usuários de acordo com suas necessidades.
O aparato permite que os médicos consigam saber, em tempo real, condições como peso, temperatura, pressão arterial, função pulmonar e nível de glicose de seus pacientes. Como os dados coletados são armazenados num servidor em nuvem, eles podem ser conferidos a qualquer hora e de qualquer lugar.
Além de idosos, a telemedicina vem ajudando outros tipos de pacientes com restrições de locomoção, como gestantes que precisam ficar em repouso e passam a ter acesso a um aparelho portátil de ultrassom e cardiopatas que esperam por um transplante e passam a ter os batimentos cardíacos monitorados.
Outra vantagem da telemedicina é permitir que médicos façam consultas de rotina e se comuniquem com colegas por videoconferência. O software desenvolvido pela Health Net Connect, por exemplo, faz a conexão simultânea de 20 participantes, assim como o compartilhamento de vídeos, documentos e exames.
De acordo com o instituto americano de pesquisas Research and Markets, o setor de telemedicina deve apresentar um crescimento anual de 18,5% até 2018, tornando essas plataformas vitais para melhorar o acesso aos cuidados médicos.
Fonte: diagnosticoweb
Instituto americano de pesquisas Research and Markets prevê que setor deverá apresentar crescimento anual de 18,5% até 2018, com grande adesão de médicos de todas as especialidades.
A telemedicina – nome utilizado para designar as novas tecnologias para ajudar médicos a se comunicar remotamente com colegas e pacientes – é cada vez mais utilizada por especialistas de todo o mundo para dar suporte aos serviços de homecare e evitar a locomoção e a internação desnecessária de idosos. As informações são da Exame.
Nos Estados Unidos, a Health Net Connect disponibiliza um serviço de homecare que usa dispositivos clínicos para monitorar os usuários de acordo com suas necessidades.
O aparato permite que os médicos consigam saber, em tempo real, condições como peso, temperatura, pressão arterial, função pulmonar e nível de glicose de seus pacientes. Como os dados coletados são armazenados num servidor em nuvem, eles podem ser conferidos a qualquer hora e de qualquer lugar.
Além de idosos, a telemedicina vem ajudando outros tipos de pacientes com restrições de locomoção, como gestantes que precisam ficar em repouso e passam a ter acesso a um aparelho portátil de ultrassom e cardiopatas que esperam por um transplante e passam a ter os batimentos cardíacos monitorados.
Outra vantagem da telemedicina é permitir que médicos façam consultas de rotina e se comuniquem com colegas por videoconferência. O software desenvolvido pela Health Net Connect, por exemplo, faz a conexão simultânea de 20 participantes, assim como o compartilhamento de vídeos, documentos e exames.
De acordo com o instituto americano de pesquisas Research and Markets, o setor de telemedicina deve apresentar um crescimento anual de 18,5% até 2018, tornando essas plataformas vitais para melhorar o acesso aos cuidados médicos.
Fonte: diagnosticoweb