Aconteceu no segundo dia do Patient Experience Summit 2016
O segundo dia de evento começou com três atividades diferentes para que os participantes relaxassem, eram elas yoga, terapia do riso e meditação. Daniela optou pela sessão de yoga. Foram 30 min de total relaxamento, energização e centralização mente definida por ela como um experiência muito boa.
Discurso de abertura
AdrienneBoissy, MD, MA anfitriã do evento iniciou dizendo: “A experiência do paciente começa da necessidade de se posicionar como uma pessoa e uma empresa que oferece segurança e qualidade. E é justamente isso que vai diferenciar o nosso cuidado.”. Em seguida a levou a platéia a refletir questionando “Como você está fomentando as relações em seu trabalho? Como você está construindo uma comunidade para fazer a diferença?”
Ande uma milha com os meus sapatos
Sarah Cawley, MPAS, PA-C conta sua própria experiência como paciente e como a sua jornada no ambiente da saúde mudou a sua visão de ser e da maneira de cuidar. Ela começa dizendo: “O significado reside no sofrimento. E o sofrimento é poderoso apenas quando visto com as lentes do bem. Precisamos estar com ele (o paciente) para encontrar a verdadeira empatia…”
“Precisamos nos honrar do valor que tem o sofrimento quando o encontrarmos.”
The Dying
BJ Miller, MD começou nos colocando no lugar do paciente vendo a mortalidade como a maior referência para unidade e empatia. Segundo ele, “o sistema de saúde em si pode se tornar uma fonte de sofrimento para os pacientes.” Em seguida afirmou “As pessoas doentes, ainda estão vivas.” e concluiu dizendo: “Observe-se a si mesmo quando estiver separado de seus pacientes.”
Capacidade, conforto e tranquilidade: Projetando serviços de saúde rumo a excelência e empatia.
“Nós realmente sabemos as necessidades das pessoas que servimos?Não saber dói muito aos pacientes e cuidadores.” por Elizabeth Teisberg, PhD
“A questão fundamental que reúne a excelência e a empatia é “Como você está?” por Elizabeth Teisberg, PhD
Perspectiva reversa: E se hotéis tratassem os hóspedes como anfitriões?
“Você simplesmente não pode oferecer uma experiência autêntica a todo momento.” por Mark Hoplamazian, da rede Hyatt de hotéis.
“Pode tornar esse desafio um compromisso emocional e não um engajamento transacional.” por Mark Hoplamazian, da rede Hyatt de hotéis.
Se não podemos sozinhos curar o paciente, em comunidade poderemos?
Mark Hyman, MD: “A doença crônica é uma doença social.”
“É preciso quebrar as paredes da saúde e pensar nela a partir de cuidados de saúde sem paredes.”
O que você achava que sabia, mas os pacientes sabem melhor: a recriação daexperiência do paciente.
Sally Okun, RN, MMHS: “Ninguém escolhe voluntariamente enfrentar essa[paciente] jornada.”
“Para aprender, precisamos as impressões expressas pelos pacientes em primeiro lugar. Há um efeito cascata quando você começa a aprender a ouvir.”
O que você faria, se soubesse que não poderia falhar?
Regina Holliday empodera a platéia por meio de sua habilidade de tangibilizar sentimentos e duras realidades por meio de imagens refletidas e multiplicadas pelas redes sociais. Segundo ela, “O novo mundo de dados e acesso está mudando tudo.”
“Quando você trouxer todos para a mesa, terá ideiase resultados surpreendentes.”
Painel de reação
Sarah Cawley, MPAS, PA-C empodera a platéia por meio de sua habilidade de tangibilizar sentimentos e duras realidades por meio de imagens refletidas e multiplicadas pelas redes sociais. Segundo ela, “A menos que nós compartilhamos nossas histórias, as coisas mudarão.”
Christine Traul, MD: “Vamos estar mais presentes. Vamos estar lá e se envolver realmente com os doentes”.
O evento se encerra em um momento de descontração e relacionamento entre os participantes com transfer para o Punch Bowl Social.