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2º CONGRESSO INTERNACIONAL DE GESTÃO EM SAÚDE ABRAMED: SUSTENTABILIDADE NA PRESCRIÇÃO DE EXAMES DIAGNÓSTICOS

O primeiro painel do 2º Congresso Internacional de Gestão em Saúde ABRAMED abordou a Sustentabilidade na Prescrição Médica de Exames Diagnósticos e contou com a presença dos representantes:
Solange Beatriz – Presidente da Fenasaúde
Wilson Shcolnik – Diretor de Acreditação e Qualidade da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC)
Manoel Souza Rocha – Presidente Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR)
Jeane Mike Tsutsui – Diretora Executiva Médica e Técnica do Grupo Fleury
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Wilson abriu o painel trazendo o dado de que hoje, o número de resultados não acessados pelos usuários nos laboratórios brasileiros é de 5%. Sobre os laudos inalterados, salientou a importante de serem negativos uma vez que queremos prevenir e promover saúde e exames alterados trazem a necessidade de mais exames.
“Exames desnecessários são realizados no lugar de testes que de fato podem diagnosticar a doença, falta então, melhor informação ao médico para que solicite os exames da forma correta e mais eficiente.”
Do lado das operadoras, Solange Beatriz demostrou que há 5 anos as despesas vem aumentando, mesmo com a queda de beneficiários. A inflação médica está perto dos 20%. Um dos principais desafios é impedir o aumento dos custos assistenciais provenientes de desperdícios. E esse desafio deve ser enfrentado por todos os agentes dessa cadeia, inclusive a medicina diagnóstica.
Dra. Jeane falou sobre a Medicina de precisão e nova abordagem de terapia e prevenção pela aplicação de marcadores genéticos que estratificam riscos e direcionam terapias. Na oncologia pode reduzir custos com tratamentos e aumentar a sobrevida. Destacou também a necessidade de considerar todos os elos com olhar abrangente: diagnóstico – dados do paciente – prognóstico. A educação médica é necessária para utilização correta dos exames.
Dr. Manoel deu sua opinião sobre a inteligência artificial, a qual vai auxiliar médico radiologista e não substituí-lo e sobre a importância da preparação dos futuros profissionais a utilizar este recurso a favor da medicina e do paciente.
Quatro pontos primordiais ficam claros neste debate:
1) É necessário que o paciente seja dono da sua informação de saúde e o setor deve trabalha em conjunto para a formação de um banco de dados unificado;
2) Responsabilidade dos prestadores em informar e preparar o médico para solicitar exames melhor e corretamente;
3) Tecnologia vem como grande aliada para o diagnóstico precoce, preciso e diminuição do desperdício;
4) Complexa, mas necessária, novas formas de pagamento devem ser discutidas. Super utilização, gastos desnecessários e fraudes devem ser combatidos.
O primeiro painel do 2º Congresso Internacional de Gestão em Saúde ABRAMED abordou a Sustentabilidade na Prescrição Médica de Exames Diagnósticos e contou com a presença dos representantes:
Solange Beatriz – Presidente da Fenasaúde
Wilson Shcolnik – Diretor de Acreditação e Qualidade da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC)
Manoel Souza Rocha – Presidente Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR)
Jeane Mike Tsutsui – Diretora Executiva Médica e Técnica do Grupo Fleury
Wilson abriu o painel trazendo o dado de que hoje, o número de resultados não acessados pelos usuários nos laboratórios brasileiros é de 5%. Sobre os laudos inalterados, salientou a importante de serem negativos uma vez que queremos prevenir e promover saúde e exames alterados trazem a necessidade de mais exames.
“Exames desnecessários são realizados no lugar de testes que de fato podem diagnosticar a doença, falta então, melhor informação ao médico para que solicite os exames da forma correta e mais eficiente.”
Do lado das operadoras, Solange Beatriz demostrou que há 5 anos as despesas vem aumentando, mesmo com a queda de beneficiários. A inflação médica está perto dos 20%. Um dos principais desafios é impedir o aumento dos custos assistenciais provenientes de desperdícios. E esse desafio deve ser enfrentado por todos os agentes dessa cadeia, inclusive a medicina diagnóstica.
Dra. Jeane falou sobre a Medicina de precisão e nova abordagem de terapia e prevenção pela aplicação de marcadores genéticos que estratificam riscos e direcionam terapias. Na oncologia pode reduzir custos com tratamentos e aumentar a sobrevida. Destacou também a necessidade de considerar todos os elos com olhar abrangente: diagnóstico – dados do paciente – prognóstico. A educação médica é necessária para utilização correta dos exames.
Dr. Manoel deu sua opinião sobre a inteligência artificial, a qual vai auxiliar médico radiologista e não substituí-lo e sobre a importância da preparação dos futuros profissionais a utilizar este recurso a favor da medicina e do paciente.
Quatro pontos primordiais ficam claros neste debate:
1) É necessário que o paciente seja dono da sua informação de saúde e o setor deve trabalha em conjunto para a formação de um banco de dados unificado;
2) Responsabilidade dos prestadores em informar e preparar o médico para solicitar exames melhor e corretamente;
3) Tecnologia vem como grande aliada para o diagnóstico precoce, preciso e diminuição do desperdício;
4) Complexa, mas necessária, novas formas de pagamento devem ser discutidas. Super utilização, gastos desnecessários e fraudes devem ser combatidos.

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